Ela é agressiva, chega e empurra a porta sem nem querer saber o que está atrás, simplesmente quer entrar. Desnorteada e sem controle derruba tudo que encontra. Se pudesse e tivesse força suficiente, derrubaria a casa toda. Quando se instala, pode ser doce, alegre, mas sempre vai ser um pouco triste, pois ela está lá sem estar. Todos gostariam de arrancar-la de dentro de casa, mas sabe-se que isso não será possível, ruim com ela, pior sem ela, pois sem ela não restarão às lembranças. O que fazer? Acolha quando chegar, por pior que seja a forma, ela só precisa de um chocolate quente, uma sopa e um bom lugar para dormir, assim, às vezes ela acorda, mas em um lugar confortável, ela dorme mais... Ela se chama Saudade.
Não achei que eu diria isso, mas é lamentável quando a saudade acaba..
ResponderExcluirolha só se inspirou hein?
ResponderExcluirmuito bom o texto.
amo vc
Sinto saudade de vez enquando...
ResponderExcluirArrebentou com tudo heim?
ResponderExcluirHUAHUAHUAAHUAHAUAHUA
Nas lembranças, doces ou não, existe sempre a saudade mesmo.
Porém, a saudade e o fim andam JUNTOS, então, que a saudade que não dói reine.
bjO
Affe.. por um instante achei que eu estava lendo um dos meus contos no meu Blog. rs... Essa narração em 3° pessoa me é familiar... rs. Depois imaginei do que se tratava o texto. E confesso que adorei! Muito bom. Até entendi alguns silêncios.
ResponderExcluirParabéns! Muito bom mesmo!
http://www.nanditacaymmi.blogspot.com/
Nao sei pq, mas sabia do q vc estava falando desde a primeira frase... Acho q é pq ela veio me visitar hj... rss
ResponderExcluirParabens! Muito bom!!
Beijoss
Maiara
Nossa!! Fiquei em silencio aqui so admirando esse tocante texto...
ResponderExcluirAdorei.
Bjao.
Hora de atualizar...
ResponderExcluirNandita